quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
DIOR (Marc Bohan) Fashion from 1969 + Les Baxter Que Mango
Vintage:
MARC BOHAN for DIOR fashion report from Paris Aktuell 1969.
QUE MANGO by Les Baxter and His Orchestra from the 1970 record QUE MANGO!
MARC BOHAN for DIOR fashion report from Paris Aktuell 1969.
QUE MANGO by Les Baxter and His Orchestra from the 1970 record QUE MANGO!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Vote neste design.
A Designer Obe Dessa está com uma arte super bacana para votação. O Título é Vodum e as ilustrações foram feitas em AI e pintura em PS. Votem nela!
Concurso: Crie o Próximo Poster da Don't Panic
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Tecnotêxtil Brasil 2011
Olha que bacana esse Sofá que vi na Feira Tecnotêxtil Brasil 2011, a feira de tecnologias para indústria têxtil. É até hoje, das 14h às 21 horas, inscrições gratuitas.
http://www.tecnotextilbrasil.com.br/site/index.php
http://www.tecnotextilbrasil.com.br/site/index.php
O que ta rolando por lá? Máquinas, muitas máquinas de bordar, de tear, de serigrafia! E uma exposição bacana dos participantes do Brasil FAshion Designers!
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
Twiggy
Nostalgia fashion: Vejam a linda modelo Twiggy arrasando na década de 60.
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quarta-feira, 2 de março de 2011
Ciência e tecnologia: A Exploração do Espaço.
(Dando continuidade sobre a pesquisa que fiz da Moda na década de 70.)
Importantes acontecimentos no campo da ciência e tecnologia fizeram parte da década de 70. Vale citar o primeiro microprocessador do mundo que a Intel lançou em 1974, assim como criou-se o primeiro videogame do mundo: o Odyssey 100, em 1972. Nesse mesmo ano
é lançado o videocassete pela Philips e a JVC japonesa. A França construíra o seu primeiro avião supersônico, o Concorde, em 1973.
Os norte-americanos deram início a fabricação em larga escala, pela empresa Commodore, do computador pessoal PET. No final dos anos 70, o mundo viu pela primeira vez as telas em cores das notícias, fatos, novelas que passavam na televisão.
O mundo começara a explorar melhor o espaço, após as primeiras missões de reconhecimento à Lua, a missão de lançamento do Projeto Apollo ao espaço fora um sucesso.
Foi a primeira das missões de caráter eminentemente científico à Lua e a primeira a utilizar o jipe lunar na superfície do satélite. A tripulação era composta por David Scott, Alfred Worden e James Irwin, o lançamento foi no dia 26 de julho de 1971 e o retorno à terra a 7 de agosto de 1971. Em 1976 os norte americanos pousavam a sua primeira nave em Marte.
Tais acontecimentos com certeza exerceram uma forte influência em muitos temas do cinema, que fizeram sucesso na época. Havia uma forte característica futurista e um imaginário repleto de cores, formas, sensações de ser uma sociedade do futuro. O filme, de Stanley Kubrik, 2001, Uma Odisséia no Espaço (1968), inspirou muitos filmes que surgiram na década de 70. Assim como o famoso Guerra nas estrelas, de George Lucas, que é um filme de ficção científica cujo os temas futuristas, e seus personagens muito influenciaram a indumentária daquela época, que será visto a seguir.
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terça-feira, 12 de outubro de 2010
Contexto histórico mundial- Que mundo a moda vivia na década de 70?
A década de 70 foi marcada por importantes transformações políticas, econômicas e sociais no mundo, que passava por crises econômicas, golpes militares, guerras, violência política, revoluções e muitos conflitos.
Tal contexto influenciou os grandes costureiros da época a determinar um estilo que deu continuidade a contracultura da década de 60, após o fim da guerra do Vietnã, a moda foi um um reflexo do que era visto numa sociedade conturbada e transformadora.
Em Portugal, aconteceu a Revolução dos Cravos ( 25 de Abril de 1974 ), que obteve grande aceitação popular, promulgou-se assim uma Constituição altamente democrática, o que causou a impressão de que logo tornaria-se um país socialista, tamanha a força política dos comunistas. Por consequência também desta revolução, as colônias portuguesas na África: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe conquistaram sua independência. O Timor-Leste também proclamou a sua independência, em 1975. Neste mesmo ano começou uma Guerra Civil no Líbano. em decorrência dos conflitos religiosos entre cristãos e muçulmanos e também pela exigência de ampliação dos direitos politicos (Naquela época quem detinha o poder naquele país eram os cristão que representavam a minoria rica da população).
Em 11 de setembro de 1973 aconteceu um golpe militar no Chile, que passou a viver um regime ditatorial com Augusto Pinochet, o qual derrubou o governo de Salvador Allende. Pinochet conquistara tal feito ao invadir o palácio do governo, com o apoio das Forças Armadas e o bombardeando, de forma que ocasionou a morte de Allende.
Na União Soviética, sob a gestão neo-stalinista de Brejnev, a economia caminhara progressivamente, o que fez o exército vermelho ser o mais poderoso e influente no mundo, os norte-americanos, que preferiram tomar o caminho da paz, nas gestões Richard Nixon, Gerald Ford e Jimmy Carter.
O mundo vivera a Guerra Fria, onde vários países se envolveram nos conflitos militares daquela época. Um deles foi quando Angola e Moçambique declararam guerras civis (a guerra civil de Angola e a Guerra de desestabilização de Moçambique). Ao mesmo tempo, intensificaram-se as lutas de libertação da Rodésia (que ascendeu à independência em 1980) e da Namíbia, que só se libertou da África do Sul com a derrocada do regime do apartheid, em 1990.
O clima nos EUA não estava bom para a política, quando em 9 de agosto de 1974 – Após o escândalo político no caso Watergate - descobriram que a sede do partido democrata estava sendo espionada por assessores diretos do presidente Richard Nixon. Isso fez com que ele renunciasse à presidência dos EUA.
Porém, antes de renunciar, Nixon em 1973 determinou o fim da Guerra do Vietnã, que derrotou os Estados Unidos da América. Pode-se dizer que a Guerra contra o Vietnã foi uma mostra de que o maior poder bélico não vence uma boa estratégia. Quando os EUA entraram na guerra, investiram muito em armas sofisticadas, e chegaram a mandar cerca de um milhão e meio de soldados para o combate. A verdade é que eles conseguiram dizimar muitos vietnamitas, mas em contrapartida, comparado ao aparato militar que os americanos possuiam, eles tiveram baixas muito mais significativas. O maior segredo para o Vietnã ter conseguido ganhar a guerra foi o grande conhecimento de seu território. Sabiam os esconderijos, e , por isso, tinham estratégias muito bem elaboradas contra os seus inimigos.
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Zuzu Angel como um marco na moda brasileira setentista
(continução post anterior)
Por outro lado contrapondo-se a toda essa evolução econômica, esta também foi à época mais implacável do regime militar. Médici combateu a guerrilha a ferro e fogo, de modo que no seu mandato os principais dirigentes da luta armada foram mortos, e a lista de desaparecidos políticos cresceu de maneira absurda, trazendo reflexos até hoje com a realização de campanhas e investigações para se saber o que realmente aconteceu naquele período.
Foi também no governo do presidente Médici que à moda do Brasil criou um aspecto contestador e político. A “precursora” – podemos chamar assim - foi a estilista Zuzu Angel, que iniciou a sua carreira na década de 70 e no seu auge sofreu com uma grande tragédia familiar: Stuart, filho de Zuzu, foi morto brutalmente pelo governo por causa da militância que ele exercia contra o regime ditatorial. A partir de então ela iniciou uma grande batalha que tinha por objetivo enterrar o corpo de seu filho.
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Simbolos contra à ditadura |
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Simbolos contra à ditadura |
Antes destes acontecimentos, a moda da mineira Zuzu caracterizava-se na utilização de materiais brasileiros, com linguagens pessoais e cores tropicais. Ela foi a primeira a usar a renda casimira. Misturou a renda de algodão com seda pura, usou chita com temas regionalistas e folclóricos. Trouxe também para a moda pedras brasileiras, fragmentos de bambu, de madeira e conchas. Desta forma ela incorporou na moda a qual criou, na ecologia e a brasilidade. E devido ao acontecido na vida pessoal da estilista, refletiu-se no trabalho dela como metáfora para simbolizar a história de Stuart; ela usou elementos como anjinhos, crucifixos e tanque de guerra na coleção que criara.
Em 1974, Geisel e seu vice, o general Adalberto Dos Santos, assumiu a presidência do Brasil, os quais prometeram uma “abertura lenta, gradual e segura”. Foi então que o Brasil mergulhou-se em uma crise econômica que se agravou com a crise mundial do petróleo - o que acarretou o fim do “milagre econômico” – e trouxe dificuldades econômicas, financeiras e aumento da inflação. Como forma de conter a crise, o governo fez empréstimos externos para financiar a produção, porém a dívida externa do país cresceu e com isso o “dragão” da inflação - que antes estava estagnado e adormecido - resolveu acordar e crescer de maneira assustadora, fazendo com que os salários dos trabalhadores que dantes já eram baixos, alcançassem ainda menor poder de compra.
Cansados de tantos anos de regime autoritário, repressor e que estavam levando o país ao declínio econômico, a população se revoltou e, em 13 de maio de 1978, deu-se inicio em São Bernardo a uma greve de operários, que influenciada por sindicalistas logo se alastrou por todo o país. Mesmo com a repressão do governo e prisão de vários sindicalistas a população não se intimidou: havia dentro deles uma voz que gritava por liberdade, verdade e justiça.
Em 1979, o general João Baptista Figueiredo assumiu a presidência do Brasil. Ele foi quem pronunciou que faria “deste país uma democracia”, onde deu continuidade à abertura política iniciada pelo presidente Geisel e sancionou a Lei da Anistia, como também restaurou o pluripartidarismo. Geisel pressionou o Congresso a não aprovar a emenda constitucional que restabelececia a eleição direta para a Presidência da República, mas respeitou o resultado do Colégio Eleitoral que elegeu o candidato oposicionista Tancredo Neves, para substituí-lo na chefia do governo. Com isso deu-se início ao movimento das “Diretas Já”.
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Contexto histórico no Brasil: Ninguém segura este país.
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Leila Diniz causando polêmica na época |
Os anos 70 foi um reflexo da década de 60, que depois do golpe militar em 1964, o Brasil ainda vivera um regime ditatorial.
A sociedade brasileira encontrava-se sob um cenário anti-democrático, a repressão fazia parte do dia-a-dia do país. Isto se refletiu em vários segmentos como no cinema, televisão, música, entre outros.
A política nacional desta época procurou defender uma imagem de um Brasil grande, promissor, rico “Ninguém segura este país” e o slogan “Brasil: Ame-o ou deixe-o” foram uma bandeira defendida pelos generais. Dessa forma a imagem de um governo ufanista prevalecia e nessa época ainda foi reforçada - com a conquista do tricampeonato de futebol pelo Brasil- , com o intuito de causar na população uma sensação de êxtase, para assim esquecerem as atrocidades cometidas pelo governo.
Durante o governo do presidente Emilio G. Médici (1969-1974) o Brasil tentou esconder uma realidade de falso glamour, com o conhecido “milagre econômico” que fez a produção do país crescer, modernizando-se num ritmo espetacular, contendo a inflação que sempre foi um problema para o governo, e também aumentou-se o investimento de capital estrangeiro e implantaram-se multinacionais no país. Isso também ocasionou nas mulheres um desejo de ser independente, consumindo e exigindo cada vez mais uma moda prática, individualista e versátil. Não é à toa que este desejo de consumo fez aumentar a produção industrial do vestuário em 9,1% no país.
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domingo, 10 de outubro de 2010
Nos embalos de uns anos desvairados
Oi gente! Fiz uma pesquisa sobre Moda na década de 70, para um trabalho do Senai, e como foi super bacana, vou postar aqui no meu blog com todas as informações possíveis sobre esta década. Se você tem alguma contribuição, envie um email para moarabrasil@gmail.com. Valeu!
Nesta pesquisa elaborou-se, para compreender de forma geral, um estudo da moda na década de 70, dentro de seu contexto histórico - político, econômico e cultural. O objetivo principal foi entender a cultura daquela época, o cinema, a música do momento, os ídolos desta geração, como todo o universo setentista, em que viviam os principais estilistas e movimentos da moda naquele período.
Dentro do contexto histórico analisou-se: o quadro político, econômico, científico, cultural mundial e nacional, e seu reflexo no comportamento daquela juventude. Coletaram-se fatos históricos mais importantes do mundo e do Brasil, o momento político que o país estava passando e que exerceu influência significativa na Moda.
É neste sentido que se abordaram questões como “a partir de que momento a contracultura, a moda de rua, os movimentos culturais como o Glam Rock, o movimento punk, e a onda Disco, influenciaram, de fato, a criação dos grandes costureiros e butiques estrangeiras?”, como também as criações de moda brasileira.
Assim, acredita-se que todo o contexto histórico, o movimento da contracultura, as revoluções, crises, guerras, foram cruciais para o imaginário criativo do sistema da moda mundial, nas produções dos principais estilistas da década setentista
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